Um cantinho para sonhar, desabafar, partilhar, divulgar, voar, sorrir, emocionar...o meu cantinho secreto!

Foto tirada pela girafa antes de se transformar em Nenúfar...na vida real - Lago de Jardim em Mafra.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Sinto-me assim...


Recados e Imagens - Tristeza - Orkut



Estou triste, magoada, em pedaços.

Às vezes uma girafa perde o tom rosa e passa a ser escura com bolinhas cinzentas.

Não me apetece vir aqui muitas vezes, apetece-me permanecer em silêncio, sossegadinha e quietinha curtindo uma dor que dá cá dentro e não sai...é que não consigo compreender a falta de frontalidade das pessoas, o não enfrentar situações, o não nos dizerem na cara o que sentem e deixam de sentir...em vez disso deixam-se arrastar, e o silêncio, este fere, corta e doi mais que qualquer grito! E eu que falava em silêncio dois posts abaixo...

Agora o silêncio a mim está-me a custar.

Sinto-me com um nó grande na garganta e dar já não me dou, porque sempre que isso acontece amarfanham-me e enrodilham-me como se fosse folha de papel pronta para ir parar ao lixo.

Desculpem mas não me apetece escrever...fico sossegadinha no meu cantinho.

A casa hoje também está vazia, aumentando o vazio que sinto cá dentro. Os filhotes foram passar uns dias com o pai, poucos, mas nota-se bem a ausência.

Obrigada pelo vosso contributo no post anterior, assim que o nó na garganta passar faço um post com resumo de ideias e comentários às mesmas.

Estou aqui...à distância de um clique, mas recollhida, pode ser? beijos e abraços do tamanho do mundo, em vós.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Fórum de Ideias e estratégias para a disciplina dentro da sala de aula e em casa...


No post anterior, a amiga sónia disse, a propósito do silêncio dentro da sala de aula:


"Levanto o braço sem uma palavra. Eles dão conta e têm de levantar o braço também. Eles têm de levantar o braço e ficarem calados. Quando o silêncio se instala lá baixamos o braço novamente e eles acalmam. Mas sabem que se eu levantar o braço mais de 3 vezes é um castigo colectivo. Só foi preciso castigar uma vez a turma inteia, nunca mais!! Pelo menos este ano".


Neste final de ano, nas últimas aulas, os meus alunos andavam irrequietos, agitados, perturbadores.


Os meus alunos são muito vivos, muito activos, extremamente interventores nas aulas. E depois...é vê-los a falar uns por cima dos outros até ninguém ouvir ninguém até eu impor calma e pedir-lhes que falem um a um.


Gostava imenso que pessoas ligadas ao ensino e pais ou encarregados de educação, partilhassem IDEIAS, ESTRATÉGIAS, para estabelecer ordem e calma dentro de uma sala de aula. A troca das vossas ideias pode ser preciosa e na conversa surgem mais ideias...e não é só dentro da sala de aula...é também em casa com os vossos filhos, como se fazem ouvir quando por exmplo há desarrumação por todo o lado ou alguma criança insiste em jogar playsation, ou não venham para a mesa quando chamam por eles, etc, etc??


Como gerem as vossas aulas?? Os vossos alunos estão sempre atentos e sossegadinhos e poucos perturbadores??


Antigamente, o silêncio e calma era imposta pelo medo, íamos para a escola já com traumas, a pensar que íamos levar umas reguadas...mas hoje as nossas crianças vão sem estes traumas, e são muito vivas e animadas dentro da sala de aula. Por vezes, é necessário saber muitíssimo bem controlar e gerir esta animação toda. E nem sempre resultam todos os truques debaixo da manga.


O que pensam sobre isto??


Gostaria de fazer um post com as vossas ideias, porque esta troca pode ser benéfica para todos, pelo que se pensarem que não cabe num comentário a este post têm o meu e-mail se assim o desejarem:



girafa_cor_de_rosa@yahoo.com.br


segunda-feira, 16 de junho de 2008

Porque as pessoas gritam ?

Recados e Imagens - Corações - Orkut

Recebi este texto por e-mail. Achei importante a mensagem que transmitia, até porque eu própria, quando me chateio com os alunos dou meia dúzia de berros e depois arrependo-me de o ter feito. Na maior parte das vezes, compensa mais fazer silêncio e esperar que eles se calem...afinal até não erro muito quando tenho esta reacção de me calar em vez de berrar, ora leiam lá:

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?

- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.

- Mas, porque gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.

- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:

- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.Então ele esclareceu:

- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida? O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância..
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E porquê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.

Por fim, o pensador conclui, dizendo:

'Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.'


Mahatma Gandhi

domingo, 15 de junho de 2008

sábado, 14 de junho de 2008

Aquecimento global no correr das minhas aulas.



A apresentação, pelos alunos, de cartazes sobre o ar correu muito bem!


Foi uma aula intensa, em que senti que estavam a ser desenvolvidas outras competências, como: oralidade em público, capacidade de resumir os assuntos abordados, trabalho em equipe, respeitando todos os elementos do grupo, autonomia, desinibição perante os colegas, intrusão no tema abordado, etc, etc...


Os restantes colegas foram capazes de respeitar quem estava a apresentar o cartaz, uma vez que também eles tinham apresentado ou iriam apresentar. Após cada apresentação os colegas da turma fizeram questões que considerei bem pertinentes. Quando os que estavam a apresentar não sabiam responder, intervinha eu.

Embora estejam muito faladores e irrequietos neste final de período, nota-se bastante interesse por parte deles quando lhes falo de algumas coisas, por exemplo, quando lhes falei das chuvas ácidas, alguém me questionou se as águas do mar não ficavam afectadas...lembrei-me de um programa que tinha visto há pouco tempo, abordando precisamente este assunto... referi que também as águas do mar estavam a ficar com muita acidez (coisa que eles ainda não percebem bem o que é, mas que tento explicar dizendo que é algo que corroi), e que isso afectava toda a vida marinha e consequentemente o próprio homem, porque somos todos parte de uma grande cadeia...

Surgiram muitas coisas que os alunos já tinham ouvido falar. Notei que existiam alguns pré-conceitos mal formados na cabecinha deles, muitas confusões, pelo que tentei esclarecer algumas coisas.

Gostaram também de saber o que eram líquenes e que funcionavam como indicadores de um ar pouco poluído. Falámos de energias renováveis, efeito de estufa com o consequente aquecimento global, da subida do nível das águas. Penso que eles vibraram com tudo isto porque o tempo foi passando (voando) e todos se atropelavam querendo falar e participar.

Nos últimos dias, queria mostrar-lhes o filme do Al Gore - verdade inconveniente, ou outros que ainda vou analisar com cuidado. Penso que vão gostar.

Fiz alguns apontamentos que achei serem importantes após cada cartaz, para que eles registassem nos cadernos.

Na aula seguinte à dos cartazes, entreguei uma série de trabalhos pendentes entre eles um sobre uma visita de estudo ao museu zoológico e ao jardim botânico de Coimbra. Disse que em geral estavam muito engraçados e que gostaria de ler um que achei deveras bem feito.

Li e a turma ficou de olhos arregalados e em silêncio. Penso que gostaram do facto de ter sido relevante para mim os trabalhos que me entregaram, era giro um deles estar a ser lido pela professora... e gostaram da história, porque de facto estava com muita criatividade.

A propósito dos cartazes, destaquei o grupo que se tinha saído melhor tanto na construção como na apresentação dos mesmos. Acho bom começar as aulas a fazer um balanço de trabalhos realizados e do empenhamento deles. O resultado gráfico foi muito interessante e afixei-os numa das salas de aula, assim eles orgulham-se sempre que por lá passam


Ando com ideias de criar um blogue para as ciências e outro para a matemática (ensino básico). Sou uma verdadeira idiota!


Uma verdade inconveniente





Este aqui em baixo encontrei-o por acaso e achei que vocês também iam gostar...hehehe! Ora vejam lá...

O Urso Polar e o aquecimento global

terça-feira, 10 de junho de 2008

"Filhos do Afecto" e a minha "vidota"

(“The Kiss”, Gustav Klimt)
Como o prometido é devido deixo aqui partes do livro que comecei a ler e de que tinha falado há alguns dias atrás.


Apesar do pouco tempo que tenho, ando a ler que nem uma doida, acho que é para descarregar frustações, é que ultimamente a minha vida, especificamente aquela que diz respeito à parte sentimental, anda mesmo aos trambolhões!!

Sabem qual é a sensação de vos parecer que encontraram aquela pessoa especial e de repente sucedem-se as desilusões?! E chegam à conclusão que já não vão conseguir amar assim da mesma forma...

Enfim, acho que ando mesmo aos pedaços, não compreendo imensas coisas que se estão a passar, e tal como todos nós sonhava em partilhar a vida com alguém que fosse "the special one"! sabem aquela sensação de chegarem ao final do dia e conversarem com o companheiro como foi o dia, o que aconteceu e partilharem algumas coisas...(sou sonhadora não? Mesmo aqueles que estão casados, ou que têm um/a companheiro/a, mesmo esses, muitos não têm partilhas, pois não? Mas alguns têm! E a esperança é a última a morrer...embora a minha esteja pelas ruas da amargura!)


Para não dar aso às choraminguices pelos cantos descarrego na leitura, para me transportar por outros mundos, outras vivências, isto é para não cair na minha vida outra vez e lá vêem os lenços de papel and so on! É uma boa estratégia ou não?! Ai vida!!

Deixem lá, isto passa ou então eu passo-me:-))!

Excertos do livro Filhos do Afecto de Torey Hayden



Só para aguçar o apetite, na contra-capa vem assim:


"Nele voltamos a encontrar a excelente contadora de histórias que Hayden e é mesmo universo perturbador e pleno de entrega e sensibilidade das suas obras anteriores. Claudia, uma menina de doze anos expulsa da escola que frequentava por ter ficado grávida; Tomaso um rapazinho de onze anos que viu a madrasta assassinar o pai; Lori uma linda menina de sete anos que sofre de graves lesões cerebrais causadas por maus tratos familiares; e Boo, um menino autista, também de sete anos de idade, são as quatro crianças com necessidades especiais a quem Hayden irá devotar a sua c onfiança e amor. A sua imensa determinação acabará por produzir frutos, e aquele grupo inicialmente caótico irá transformar-se numa família coesa, alicerçada na entreajuda e na compreensão mútua. Uma história de vida e de afectos profundamente entrenecedora."


Mais pedaços de dentro...


"Lori! Que criança maravilhosa. Podia estar sentada o dia inteiro a ouvi-la. Lori era um caso singular, em todos os meus anos de ensino.(...)"

(...) "Lori tinha chegado a mim através de circunstâncias preversas. Juntamente com a irmã gémea, tinha sido adoptada quando tinha 5 anos. A outra gémea não tinha quaisquer problemas escolares. Mas logo desde o início, Lori não era capaz de se adaptar. Era hiperactiva. Não aprendia. Nem era capaz de copiar correctamente. A terrível constatação deu-se durante o seu segundo ano de infantário, um ano que esta criança teve que repetir devido à frustação que sentia por não conseguir aprender.(...)"

"Uma vez, há muito tempo, quando eu era ainda criança pequena, disse à minha mãe que quando crescesse, queria ser uma bruxa e casar com um dinossauro. Aos quatro anos parecia ser um plano maravilhoso.(...)."


Estou a gostar imenso e dá para esquecer o resto é claro...

Tenham um bom resto de semana e obrigado por estarem aí a ler, tão bom sentir-vos aí!






quinta-feira, 5 de junho de 2008

Meninas cuidado com os homens do lixo, não se fiem!!




Ora, ainda sobre ambiente e porque o "pessoal" anda mesmo, mesmo a precisar de férias e respirar fundo, vamos rir um bocadinho para animar as hostes e aguentar este final de ano lectivo.

E eu que ainda tenho que preencher uma "santa" de uma ficha de auto avaliação em que me pedem para me avaliar quanto às estratégias de avaliação e noutro espaço quanto aos instrumentos de avaliação que uso! Então mas uns não têm haver com outros??? É tanto o preciosismo que até dá vontade de rir...

Tive uma ideia.. e porquê é que a "gente" não se junta aqui na blogosfera e preenche aquela porcaria em conjunto??

Ai desculpem lá...acho que preciso de férias! Socorro tirem-me deste filme!!

O CHARME DO HOMEM DO LIXO





Vá lá, confessem, de repente até se esqueceram dos vossos problemas, hein?? Olha tomem a poção mágica como o Astérix ou caiam no caldeirão como Obélix:-)!

O ar, os cartazes e o Dia Mundial do Ambiente


Hoje, dia mundial do ambiente fiz uma aula diferente com os meus alunos.


Levei cartolinas e linhas orientadoras para seguirem, levei imagens, canetas e outros materiais.


Organizei grupos de trabalho com os elementos do grupo escolhidos por mim (porque eles andam muito barulhentos ultimamente!) e coloquei-os a construir cartazes sobre o ar, atmosfera, poluição do ar, propriedades do ar, etc, conteúdos que estamos a abordar.


Dei-lhes uma folha no princípio que constava mais ou menos do seguinte:


1. A professora escolhe os elementos de cada grupo, dado ao comportamento verificado nas últimas aulas. A qualquer momento a professora pode trocar elementos do grupo, se verificar que é necessário;

2. Cada grupo tem imagens e material que pode, e deve utilizar para a construção dos cartazes. No caso de quererem, podem recortar as imagens e colar nos cartazes (depois da leitura atenta das informações;

3. Na 2ª aula, os grupos vão ter 15 min. para terminar os cartazes e outros 15 min. para apresentarem à turma;

4. Na aula das apresentações dos trabalhos realizados, cada grupo tem que colocar 3 questões ao grupo que está a apresentar o cartaz;

5. Os grupos devem trabalhar de forma organizada, deverão fazer um plano do que querem realizar no cartaz e poderão desenhar esquemas ou outras imagens.

Para que corra tudo bem, devem trabalhar respeitando regras de trabalho de grupo, a saber - e aqui deixei espaço e pedi-lhes para que escrevessem as regras que eles próprios me iriam dizer!


Devo dizer que os alunos não estão habituados a trabalhar um grupo, não conseguem distribuir tarefas uns pelos outros, não formulam um plano anterior à concretização do trabalho e raramente trabalham todos em conjunto. Ahh... e não conseguem aceitar a ideia de que têm que ler bem o manual e outras informações para depois fazerem resumos a colocar num cartaz.


É difícil também porque fazem um alvoroço desgraçado e brincam com tudo sentindo-se "livres" dentro da sala de aula.


ORa, o professor, o que tem vontade de fazer?? Nunca mais trabalhos de grupo (é a decisão mais fácil não é?!). Mas eu que sou teimosa, casmurra, não desisto, e até acho que se empenharam e gostaram. Para a próxima aula já vejo resultados e algumas apresentações...a ver vamos...


Penso que para dar aulas "construtivistas" os alunos têm que ser "educados" desde o jardim escola!!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Excerto de Retrato Sépia de Isabel Allende e outras "coisinhas"




"Se não fosse pela a minha avó Eliza, que veio de longe iluminar os recantos sombrios do meu passado, e por estes milhares de fotografias que se acumulam na minha casa, como poderia contar esta história? Teria de a forjar com a imaginação, sem outro material além dos fios evasivos de muitas vidas alheias e de algumas lembranças ilusórias. A memória é ficção. Seleccionamos o mais brilhante e o mais escuro, ignorando o que nos envergonha, e assim bordamos a larga tapeçaria da nossa vida."


E assim acabei o livro que "devorei" esta semana. Contra todas as expectativas, consegui acabá-lo nesta semana, e digo isto porque eram e são tantas as coisas que tenho para fazer neste final de ano lectivo que não sei por onde me virar. Mas confirmou-se aquilo que já se sabia...temos sempre tempo para fazer o que mais gostamos, é uma questão de gestão do mesmo!


Imaginam a quantidade de pedaços desperdiçados de tempo que passamos à espera do autocarro, dentro de um comboio, parados no meio do trânsito, no parque infantil enquanto as crianças de divertem umas com as outras?!
Eu ia para a cama às 24 e lia pelo menos 1h. E quanto mais lia mais queria ler.

Tenho vários trabalhos para corrigir, uma ficha de avaliação para fazer, queria preparar uma aula com a construção de cartazes sobre o ar/atmosfera, etc pelos alunos, e outras ideias que tenho na cabeça, mas já me preparo para embarcar na próxima viagem....

"Os filhos do afecto" de Torey Hayden. Esta autora é professora de crianças com necessidades especiais e já escreveu outros livros, que ainda não li, mas quero ler.

Irei partilhar convosco impressões acerca deste livro, até lá...boa semana para todos!!
Entretanto gozem um pedacinho desta musiquinha boa da Gal Costa, que partilho.

domingo, 1 de junho de 2008

O Dia Mundial Da Criança




As crianças são muito bonitas e podem ser tagarelas.
Ser criança é ser feliz.
Estas foram as únicas frases que lhes "arranquei"! Pedi-lhes para escolher uma música para crianças e escolheram esta da quinta do Tio Manel, depois tentei convecê-los a dizer-me um texto para comemorar o dia da criança, mas não estavam para aí virados!


Fomos brincar a um espaço com insufláveis, carrosséis, almoçamos "porcarias", e fizemos mais ou menos o que eles quiseram fazer...portanto o dia foi mesmo das crianças.


Agora as minhas frases (que também tenho direito de as dizer porque serei eternamente criança:-)!) :

Ouvi-las, estar com elas, rir com elas, partilhar com elas, brincar com elas e fazer com que se sintam importantes, são conselhos que eu dou e que nem sempre é possível, nem fácil seguir !


E depois, para nós adultos, há também algo muito importante...NUNCA nos esquecermos que já fomos crianças, que gostamos de brincar e pular e sonhar assim como eles sonham. Devemos reservar sempre um canto do coração para todos os dias não esquecer de como fomos quando eramos assim pequenininhos!