Embora muitos de vós já tivessem visto esta imagem, eu não resisti a partilhar, por dois motivos: primeiro porque é belíssima e depois porque faz juz ao próprio dia da Terra que é hoje.
E tal como Isabel Stilwell diz aqui:
"Por muito compreensível que seja preocuparmo-nos, antes de mais, connosco e com os nossos, as cinzas do vulcão serviram, pelo menos, para deixar claro que o Mundo não se divide em cantinhos estanques e que os problemas de uns são inevitavelmente os problemas de todos."
Ou seja, e agora noutro contexto diferente daquele onde se inseria o parágrafo acima, a Terra é cada vez mais uma "aldeia global". Esta ideia tem que estar presente, não só em termos de Humanidade, como também naqueles aspectos que se relacionam com a conservação da biosfera (tudo o que é vivo e as suas relações, bem como os ambientes terrestres).
E agora, para terminar o post que já vai longo, tentem lá dizer ,ao vizinho do lado, o nome do vulcão da Islândia, que causou a balburdia nos aeroportos: Eyjafjallajoekull...portanto está visto que havendo próximo, não pode ser na Islândia, senão os jornalistas ficam aflitos para dizerem chamarem o "bicho" :-))
3 comentários:
Olá Paula!
É verdade, a Globalização tornou a aldeia global ainda mais pequena. Contudo, a Terra-Mãe como diriam os nossos mais longínquos antepassados deve ser preservada e respeitada senão como uma entidade divina pelo menos como um fruto muito belo que o Criador nos legou, como a imagem da Google nos evidencia com os "olhos do fascínio".
Cordialmente,
Nuno Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Lindo!
Beijos.
Continuam sendo dias da Terra... e do Vento, e do Mar, e do Sonho, e do...e da.. e do...
Haja vida para tanta VIDA!
:)****
Enviar um comentário